Pular para o conteúdo

Documentário celebra 15 anos do Ciranda

Dirigido por Luiz Marchetti, o documentário “A Ciranda e o Tempo” estreia nesta quinta-feira (01/11), às 20h, no Cine Teatro Cuiabá, com entrada franca. O documentário é uma incursão pelos 15 anos do Instituto Ciranda – Música e Cidadania, que tem a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) entre seus parceiros educacionais.

Com 20 minutos de duração, o trabalho retrata o cotidiano da escola de música social e seus vários polos de ensino espalhados por Mato Grosso. O cineasta cuiabano e sua equipe acompanham o maestro Murilo Alves e seus muitos jovens estudantes em aventuras musicais e histórias de vida transformadas pela música.

“Um retrato profundo do trabalho realizado pelo Instituto Ciranda que destaca a música como grande protagonista desse processo educacional que traz vivências e proporciona reflexões, resultando, acima de tudo, em transformação social”, comemora o presidente do Instituto Ciranda, Murilo Alves.

No ano em que o Ciranda celebra seu 15° aniversário, com polos de ensino em Cuiabá (bairros Boa Esperança e Dr. Fábio), Campo Verde e Várzea Grande (Jardim Glória), Rondonópolis e Poconé, o Instituto consolida seu programa de expansão com duas novas escolas nas comunidades de João Carro e Água Fria.  

Os jovens desses dois distritos de Chapada dos Guimarães vêm à Cuiabá nesta quinta-feira para uma apresentação especial no Espaço CDL, às 15h. Depois os estudantes de música seguem para o Cine Teatro Cuiabá para a estreia do documentário. O concerto à tarde também tem entrada franca.

Em 2018 o Ciranda passou a atender mais de 1500 jovens estudantes de música em importantes regiões de Mato Grosso. Desde sua criação, fevereiro de 2003, a instituição vem, ano após ano, transformando vidas ao tempo em que forma novas plateias, novos instrumentistas, professores e cidadãos.

“São milhares de crianças, adolescentes e jovens que nesses 15 anos têm acessado o ensino gratuito de música em Mato Grosso, milhares de famílias impactadas por um programa de ensino musical”, conclui Murilo Alves.